sábado, 30 de outubro de 2010

- A bela dama sem piedade

 
                                                           
                                                            John Keats

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

- Entre o concreto e o incerto

   Amor, simples palavra complexa (uma contradição), seria esse um sentimente Real?
   Muitos dizem que ele se encontra dentro de nós, no nosso íntimo... que não é possível amar as demais pessoas se você não tem amor próprio. Eu discordo dessa suposta afirmação!
   O amor sendo ele concreto não exite! Eu realmente não acredito no amor das pessoas, acredito apenas no amor de Deus (mesmo ele sendo um ser "invisível"), talvez o amor fosse a fusão de todos os sentimentos bons e maus (essa é a minha concepção), na realidade eu não sei ...
   Não sei nem porque estou escrevendo sobre isso ... A palavra amor é vaga, mas ao mesmo tempo complexa, que vem acompanhada com outros sentimentos. Logo, chego a conclusão que o Amor é uma invenção...

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

- Mensageira


   Escolha, essa é a palavra que não conatatava na boca da pessoa que incubiu as tais mesagens. Foi também a palavra que Ed não teve.
   Mensagens que eram escritas em códigos, charadas que precisavam ser decifradas, chegavam através de cartas de baralho. Cada qual, levando a pessoas com problemas diversos.
   Aos poucos, segredos acabaram sendo revelados, , por fim o CORINGA, que traz consigo o desfecho para a vida de Ed, as cartas que o tornavam uma pessoa melhor...

Fica aí a minha dúvida: 
- Será que eu conseguiria entregar as mensagens? (Creio eu que não).

   Mas, se Ed conseguiu- mesmo ele sendo chamado de "inútil"- possivelmente todos podemos ajudar alguém, não é mesmo? 
   Quem sabe assim, conseguir transformar a sua própria vida pacata.

Relexão pós leitura: Eu sou o mensageiro, Markus Zusak

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

- Torrencial

Chego em casa molhada
lá fora cai uma torrente d'água,
uma tempestade
-
Um banho bem quente
um chá de limão pra não perder a voz
um cobertor pra esquentar

Dirijo-me ao quarto;
há muitas folhas jogadas no chão,
tantas linhas escritas, tantos planos

Começo a escrever,
eu e meu quarto vazio
A energia acaba,
um breu, escuridão

Grandes gotas de chuva caem,
e o vento faz tremer minha janela
Um céu sem estrelas, riscado por raios

Sem mais nada pra fazer,
encosto em minha cama
Observo, penso, reflito, analiso

E fico assim, antes de cair
num profundo sono de doce sonhos
Rodeada de pensamentos,
entre memórias e fantasias.
- E assim, sem ao menos falar nada, posso ser o avesso  tudo que você imagina ...

sábado, 9 de outubro de 2010

- O demônio não usa Vermelho

Em ásperas palavras confusas
vai ela lançando seu veneno
contaminando mentes ingênuas
Sim, ela faz isso com gosto.

Seu maior prazer
É desmoronar sonhos,
fazer sobrar apenas ruínas

É o demônio encarnado em gente,
ou a própia concorrente do Mau?

Ela que não é Ele
É um ser robusto e feminino
Amante da luxúria e da decepção

O demônio que não usa vermelho,
que se espalha através das cores.
Assim faz seu disfarce

Está persente no meio de muitos,
se metendo na vida alheia
Propagando mentiras,
levando-nos ao buraco negro

Para vencê-la
apenas com a ignorância,
essa que a mata aos poucos

Mas, mesmo assim,
O poder maléfico está em seu sangue,
esse que se propaga através dos séculos.