No vácuo dos meus olhos,
Não oculto menhum segredo.
Me restaram apenas figuras do passado,
Essas que ainda me assombram.
Nessa solidão sobrevivo,
Alimentando-me do meu único remédio.
O orgulho que penetra minhas entranhas.
Assim, sempre só.
Rodeada de devaneios.
Lindo!
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